Quantos de anarquistas, sindicalistas revolucionários, socialistas libertárias, autonomistas […], temos noção da nossa presença e capilaridade no território dominado pelo Estado brasileiro?
Se não sabemos em nosso tempo presente ou fingimos não saber, elaboramos uma lista de onde estivemos entre 1917 e 1935 a partir do jornal anarquista “A Plebe”.
O jornal, publicado em São Paulo, capital, além de difundir a ideia e a luta anarquista e sindicalista revolucionária local, também expunha, conectava e disseminava a força, a coragem, a organização, a solidariedade, os repúdios, greves e rebeliões das centenas de companheiros e companheiras espalhadas pelo interior do Brasil.
Foi um catalisador de discussões sobre trabalho, poder, dominação, anarquismo, sindicalismo e revolução em todas as regiões do território brasileiro e um difusor dessas ideias em suas páginas; atingindo e sendo atingido por parte da população dominada e explorada do interior do Brasil.
Segue a lista:
21 de Julho de 1917 -
Ribeirão Preto/SP; Santos/SP; Campos de Goytacazes/RJ; Campinas/SP; Piracicaba/SP; Belo Horizonte/MG; São Roque/SP; Jundiaí/SP; Limeira/SP; Sorocaba/SP; São Caetano do Sul/SP; Porto Alegre/RS.
04 de Julho de 1917 -
Poços de Caldas/MG; Sabaúna/SP; Rio de Janeiro/RJ; Santa Maria/RS.
18 de Agosto de 1917 -
Belém/PA; Ponta Grossa/PR; Chavantes/SP; Recife/PE; Pelotas/RS.
25 de Agosto de 1917 -
Guararema/SP; Corumbá/MS; São Caetano do Sul/SP; Cotia/SP; Ribeirão Pires/SP; Pitangueiras/SP.
19 de Abril de 1919 -
Curitiba/PR; São Bernardo dos Campos/SP; Jaú/SP; Barra Mansa/RJ; Mairinque/SP; Petrópolis/RJ.
26 de Abril de 1919 -
Cataguazes/SP; Rio Largo/AL; São Miguel dos Campos/AL; Pilar/AL; Maceió/AL.
17 de Junho de 1919 -
Penápolis/SP; Porto Ferreira/SP; Itajubá/MG; Bebedouro/SP; Paranaguá/PR; Três Barras/SC.
07 de Outubro de 1933 -
Araraquara/SP; Amparo/SP; Barretos/SP; Catanduva/SP; Itajobi/SP; Mirassol/SP; Ribeirão Claro/PR; Santa Adélia/SP; São Carlos/SP; Bandeirantes/PR; Uruguaiana/RS.
16 de Marços de 1935 -
Olímpia/SP; Birigui/SP; Palmeira/PR; Uberaba/MG; Conquista/MG.
São grandes lutas e greves por parte dos trabalhadores e trabalhadoras não somente nas capitais ou na própria capital de São Paulo.
É muito mais.
É a demonstração de que a força das organizações sindicalistas revolucionárias e anarquistas dos Interiores e fora do eixo é muito mais que um acessório.
É mais do que necessária.
É urgente.
Imprescindível para libertação dos povos dominados.
Entre prisões, expurgos, sumiços, mortes, traições, reorganizações e refluxos, o campo sindicalista revolucionário e anarquista se manteve em pé!
Em maior ou menos grau, mantiveram sua existência e influência na organização da classe trabalhadora durante os trinta primeiro anos do século XX:
Lutando contra a Lei de Deportação de imigrantes;
Pela diminuição da Jornada de Trabalho para oito horas;
Aumento de Salários;
Lazer, Descanso, Educação, alimentação para todos e todas!;
Pela Autogestão do Trabalho;
e pela Livre Associação e Organização Sindical e de Classe dos povos dominados!.
No início dos anos 1930, a ascensão do fascismo e do nazismo geram o filho dileto dos tiranos europeus: o integralismo. Firmemente combatidos pelos trabalhadoras e trabalhadoras sindicalistas revolucionários, anarquistas e antifascistas do período. Foi derrotado nas ruas pela organização proletária nas mais diversas cidades do Brasil.
O jornal “A Plebe” é um órgão da imprensa ou de debates dos anarquistas e organizações sindicalistas revolucionárias. Foi um instrumento organizador do proletariado dos meios urbanos e c capitais
.
Mas foi muito mais.
Foi um espaço de conexão de todos e todas aqueles que buscavam construir um mundo:
Anarquista e Sindicalista Revolucionário.
Presentes em centenas de cidades, de variadas formas. Comemorando vitórias e chorando derrotas, juntos e juntas do norte ao sul do território dominado pelo Estado brasileiro.
Essas edições do jornal “A Plebe” mostram a quem desconhecia, a quem o encobria e a quem duvidava, a presença, a capilaridade e a força do anarquismo e do sindicalismo revolucionário no interior.
Nos mostra que existíamos e não só existíamos, fazíamos questão de existir. E diferentemente do que ocorre hoje, companheiros e companheiras dos centros urbanos sabiam que existíamos, se importavam com a nossa existência e existiam conosco!
Quantos de nós, anarquistas, sindicalistas revolucionários, socialistas libertárias, autonomistas, antifascistas, temos noção, hoje, da nossa capilaridade, da nossa força social, inserção, solidariedade, mutualismo, comunicação?
Quantos de nós temos noção da importância, e mais do que necessária, de iniciar ou retomar laços entre nós anarquistas do interior? Que vemos amplificar nossa comunicação e e nossa voz?
Que devemos, sim, disciplinarmente, organizar nossas associações, nossos sindicatos, nossos núcleos e federações de trabalhadores, trabalhadoras e estudantes que se guiam pelos ideias da Revolução Social.
Quantos de vocês, companheiros e companheiras dos centros urbanos, capitais, metrópoles, em suas organizações, em seus espaços, núcleos, sindicatos, centros acadêmicos, sedes, organizações populares, partidos anarquistas, associações, frentes, coletives, grupos, tendências, se propõe a minimamente se conectar de maneira fraternal, orgânica e honesta com pessoas do interior sem que se comportem com sua geniosa e glamorosa soberba?
Que encanta nossos olhos, mas não é nada mais, não menos que uma miragem.
Inalcançável!
Temos a entender o Internacionalismo não fala apenas de Fronteiras Globais.
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“
[…]
“ […] Precisamos difundir nossos Princípios, não com Palavras, mas com Ações […] Esta, a mais Popular, mais Potente e mais irreversível forma de Propaganda […].“ ’
Ricardo Flores Magón & Mikhail Bakunin
Inspiração: o livro “Rebeldia é a vida: Escritos Políticos de Ricardo Flores Magón”, da Editora Terra Sem Amos e na Revista “Bakunin Vive” do projeto Obras Completas de Mikhail Bakunin e que o Coletivo que organiza o Arquivo Bakunin.
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Teu Coração deve ser Tucano.
Choque me batia,
A mando do PT,
Aliado dos fascistas do PSDB.
Ah!
Prefeito, eu não me engano!
O Alckimin deve ser teu ‘mano“!’
Uma cidade só existe para quem pode se movimentar por ela.
Inspiração: Movimento Passe Livre, Fanfarra do M.A.L. e a aliança entre PT e Alckimin para disputar as eleições presidenciais de 2022.
Música: Valente Coração Tucano - Fanfarra do M.A.L.
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Como não havia nada a fazer, estive à janela a tarde do dia de Natal. Via passar crianças alegres, cada qual exibindo os presentes de papai Noel… E outras, quiçá, cujos pais fizeram esforços satisfatórios para presentearem os filhinhos diletos, e vê-los sorrir ditosos ao menos uma vez por ano, nesta data alvissareira, crentes de que “Nem só de pão vive o homem…“.
E é bem certo esse adágio. Como o nosso coração idealista se expande na solidariedade dessa felicidade infantil! Pois bem nos lembramos, também, de quando éramos pequeninos e essa a lembrança somos gratos aos nossos queridos pais quando nos faziam felizes presenteando-nos com um brinquedinho…
Da minha janela, criei esses pensamentos. Além de crianças e pessoas felizes, eu vi passar também velhos maltrapilhos e crianças imundas. Dessas as quais o Papai Noel nunca se lembra. Pobres infelizes deserdados de tudo…
Duma casa, vizinha à minha, feliz, onde a criançada folgava à roda da espalhafatosa árvore de Natal, gozando os mais lindos e custosos presentes e saboreando as mais apetitosas guloseimas, saiu correndo para a rua, a ganhar um pouco de liberdade, aproveitando- se da distração de todos, um lindo cachorrinho Lulu trazendo à boca uma grande fatia de bolo de Natal. Mas, por sinal, o animalzinho de segurança já estava farto demais, pois apenas chegou no passeio, largou no chão a fatia de bolo, apenas mordido numa pontinha.
Pensei comigo a mesma: ’Quantos lares sem pão e quantas crianças hoje que se sentirão felizes com essa fatia de bolo que esse ser irracional bem tratado desprezou no meio da rua.“
Nem bem concluí meu pensamento e vejo vir dois garotos de uns sete a oito anos, um, e de dez a doze anos, outro, trazendo ambos à tiracolo a caixinha de engraxates, sujos, maltrapilhos e mal nutridos.
Ao avistarem a fatia de bolo atirado ao solo, atiraram-se ao mesmo tempo avidamente disputando-o. Afinal, de bom acordo, resolveram reparti-lo e lá se foram o caminho juntos os dois, alegres pelo achado, comendo sofregamente aquela fatia de bolo amarelinho e sedutora, que o cãozinho havia largado no chão, farto de alimento e gulodices.
À vista dessas coisas, conjecturei comigo mesma: ‘Para que servem a “Cruzada pró-Infância”, a “Liga das Senhoras Católicas” e outras Instituições quejandas que se propõem, todas, a proteger a infância e o defender-lhe o direito?’
Qual! O problema da miséria é insolúvel dentro da Sociedade Burguesa. Só mesmo quando os miseráveis se decidirem fazer justiça por suas mãos, estabelecendo o direito de todos trabalhar e gozar à farta o produto de todo trabalho - teto, alimento e roupa – do bom e do melhor para todos, é que a Infância será de fato garantida em seus direitos: Instrução, Alimentação, Folguedos, Gulodices e Brinquedos para todas, sem distinção.“
ISA RUTI
S. Paulo, dezembro, 1933
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Se o Governo emprega armas, correntes e prisões contra nós, devemos, nós Anarquistas, que defendemos nossa vidas, permanecer trancados em nossas casas? Não! Respondemos aos Governos com dinamites, bombas, caneta e punhal!
Assista ao vídeo: https://kolektiva.media/w/n84iA4nEbEPUw5hUkxmnU7
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]]>O Rei, o Presidente.
Trindade que resume apenas Opressão,
E para quem o Povo é tudo menos gente…
Motivo porque o faz ser pasto de canhão!
Odeio o Magistrado,
O bonzo da Justiça,
Que por Evangelho o Código Penal.
Sepulta nas Prisões quem ousa vir à liça,
Cuspir na face alvar do monstro Capital!
Odeio o Soatarrão de zero na cabeça,
E albardando no lombo as vestes de Loyola;
Inimigo da Luz, Vive entre a Treva espessa,
Erguendo o Mal - a Igreja!
Em vez do Bem - a Escola!
Odeio o Militar, obeso de Arrogância.
Quando de Espada à cinta e Farda com galões,
Cérebro do Poder, mantém-se em Vigilância,
Para matar Irmãos ao mando de Ladrões!
Odeio o Grão-Senhor devasso e impenitente,
Sempre esbanjando ouro e torpes bacanais;
Enquanto de lazeira estoura tanta gente,
Depois de mui fazer m catres de Hospitais…
Odeio o Usurário,
Aborto da Maléria,
Que empresta seu Dinheiro em troca de valores,
Enriquecendo assim às custas da Miséria,
De tantas Legiões de Escravos Produtores,
Odeio do Negócio,
O Homem sem entranhas,
Vendendo no balcão o que é de Todos Nós;
A Lei lhe dá Direito a todas as artimanhas,
Tornando-o da rapina, o vulto mais veloz…
Odeio o Patriota,
O estulto Defensor dos Privilégios vãos que a Pátria sintetiza,
Por causa Dele é que não há no Mundo,
Amor, Justiça e Liberdade
A mais Alta divisa!
Odeio o vil Burguês, o Parasita imundo,
Larápio do Suor de quem geme e Trabalha,
Se nada ele Produz, o que faz então no Mundo?
Pra que deixar viver tão pérfido Canalha?
Odeio Tudo, enfim
Que é causa da Pobreza,
Sofrer muito Infortúnio e muita Privação;
Contém esse preceito as Leis da Natureza,
Todos tem jus igual à
Liberdade e ao Pão.
Andrade Cadete,
30 de setembro de 1917.
Assista ao videopoema: https://kolektiva.media/w/fn1UoPW4eU3vBUCJD2ozXT
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]]>Mulheres, que se organizavam em sindicatos, milícias, frentes, jornais, revistas… Que estiveram no seio do movimento operário (e camponês) imprimindo sua perspectiva classista, combativa e socialista: anarquista.
Trazemos, neste videotexto, algumas (das muitas) dessas mulheres a quem devemos homenagear, rememorar e colocar em evidência a existência e luta destas pessoas, que até mesmo no meio anarquista, por vezes, são esquecidas e silenciadas (como tantas outras são; inclusive hoje):
Louise Michel (1930 - 1905) - Poetisa, Professora, Enfermeira e Escritora
Lucy Parson (1851 - 1942) - Ex-Escrava, Cozinheira e Costureira
Voltairine de Cleyre (1866 - 1912) - Escritora
Emma Goldman ( 1869 - 1942) - Escritora
Juana Rouco Buela (1889 - 1969) - Lavadeira, Passadeira e Jornalista
- Luce Fabbri (1908 - 2000) - Escritora e Professora
Matilde Magrassi (18?? - 19??) - Militante Anarquistas
Carolina Peres (18?? - 19??) - Costureira
Maria Lacerda de Moura (1887 - 1945) - Professora e Escritora
Isabel Cerruti - (1887 - 1970) - Costureira e Educadora
Maria Angelina Soares (1901 - 1985) - Escritora
Margarita Ortega (1871 - 1913) - Atiradora, Enfermeira, Mensageira, Espiã e Especialista em Armas
Assista ao vídeo: https://kolektiva.media/w/tkfbBQV4PgE7ttboa83d8r
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São várias as influências do Anarquismo na luta pela Revolução Social - não entraremos em seus pormenores - , mas, dentre elas, evidenciamos: a “Revolta de Haymarket”, de 1886, em Chicago, nos EUA, inflamada pela Federação dos Sindicatos Organizados do Trabalhado e do Comércio; a “Revolução Mexicana”, que se desenvolveu entre 1910 e 1917 no México, potencializada pelas forças do Partido Liberal e do Exército Zapatista Libertador do Sul; a “Greve Geral” de 1917 e a “Insurreição Anarquista” de 1918, movidas por todo o território ocupado pelo Estado brasileiro, principalmente nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, através dos milhares de sindicatos espalhados pelas capitais e interiores de todos os estados, inseridos, num geral da Confederação Operárias Brasileira (costureiras, padeiras, tipógrafos, lavadeiras, ladrilheiros, sapateiros, professores, operários, etc); a “Revolução Ucraniana” ou “Revolução Makhnovista” se desenvolve entre 1919 e 1921 na região de Hulyaipole na Ucrânia, durante a Guerra Civil Russa e a própria Revolução Russa, organizada militarmente pelo Exército Insurgente Makhnovista; a “Revolução da Manchúria” ou “Comuna de Shimin” estimulada pela Federação Anarquista Coreana entre 1929 e 1931; a ’Revolução Espanhola“ no contexto da Guerra Civil Espanhola, entre de 1936 e 1939, organizada pela Confederação Nacional do Trabalho e pela Federação Anarquista Ibérica; e, atualmente, a “Revolução de Rojava” ou “Revolução Curda” que se desenvolve desde 2012 (e bem antes disso) no Curdistão por meio do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, das Unidades de Proteção Popular e Unidas de Proteção Feminina.
“Porque nenhuma fronteira do mundo pode barrar a Revolução Social”
Inspiração: Curso de Teoria e História do Anarquismo ministrado pelo Instituto de Teoria e História Anarquista (ITHA)
Conteúdo audiovisual: https://kolektiva.media/w/g9cmXBcJWb5unvdqeWxYUS
Encontre-nos: Social:
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Natalino Rodrigues (1912 - ????) - Padeiro
Jaime Cubero (1926 - 1998) - Jornalista e Pedagogo
Maria Lacerda de Moura (1887 - 1945) - Professora e Escritora
Edgard Leuenroth (1881 - 1968) - Tipógrafo, Jornalista, e Arquivista
Lima Barreto (1881 - 1922) - Jornalista e Escritor
Elvira Boni (1889 - 1990) - Costureira
Benjamin Mota (1870 - 1940) - Jornalista
Neno Vasco (1878 - 1920) - Poeta, Escritor, Jornalista e Advogado
Espertirina Martins (1902 - 1942) - Militante Anarquista
Fábio Luz (1864 - 1938) - Médico, Escritor e Professor
José Oiticica (1882 - 1957) - Professor, Dramaturgo, Poeta e Filólogo
Edgar Rodrigues (1921 - 2009) - Historiador, Escritor e Arquivista
Avelino Fóscolo (1864 - 1944) - Escritor
Augusto Marighella (???? - ????) - Metalúrgico, Mecânico e Motorista de Caminhão de Lixo
Oreste Ristori (1874 - 1943) - Jornalista
Malvina Tavares (1866 - 1939) - Poetisa e Educadora Libertária
Domingos Passos (189x - ????) - Carpinteiro
Maria A. Soares (1901 - 1985) - Escritora, Bordadeira e Jornalista
Florentino de Carvalho (1883 - 1947) - Portuário, Tipógrafo e Professor
Djalma Fettermann (1893 - 1973) - Metalúrgico, Ourives, Gráfico e Operador dos Correios
Isabel Cerruti (1889 - 1970) - Costureira
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